
Tecnologias inovadoras
Evidência Baseada no Desempenho
Desempenho favorável comparável ao padrão ouro
Em 2009, um estudo multicêntrico envolvendo 7 instalações verificou a eficácia do esCCO como uma aplicação prática1). A figura abaixo é um dos dados do estudo multicêntrico, que mostra as alterações pós-operatórias no débito cardíaco de um paciente com transplante hepático na UTI. Isto mostra um bom acordo entre o CO derivado da termodiluição intermitente, CO derivado da termodiluição contínua e o esCCO na UTI.
esCCO e CCO no transplante hepático
Comparação do esCCO, ICO, CCO na UTI após transplante hepático. Alteração pós-operatória no débito cardíaco de um paciente com transplante hepático na unidade de tratamento intensivo (UTI). A cirrose é acompanhada por diversas anormalidades cardiovasculares que aumentam o débito cardíaco (CO) e diminuem a pressão arterial e a resistência vascular2). Portanto, a monitorização perioperatória destes parâmetros é extremamente importante para pacientes com transplante hepático. Este gráfico mostra a tendência do esCCO observada na UTI após transplante hepático.
O débito cardíaco por termodiluição do bolo a frio (ICO) é dado pelo triângulo vermelho. O esCCO, que foi uma vez calibrado pela ICO na admissão na UTI, estava em excelente acordo com a ICO e CCO (linha marrom) medidos pelo cateter da artéria pulmonar. Apesar da subestimação do CO devido à diminuição da resistência vascular, o esCCO calibrado com as informações do paciente (linha dourada) mostra uma tendência equivalente ao CCO. Estes resultados indicam que o esCCO tem um desempenho promissor para monitorizar a alteração no CO após a remoção do cateter da artéria pulmonar.
1)Yamada T, Tsutsui M, Sugo Y, Sato T, Akazawa T, Sato N, Yamashita K, Ishihara H, Takeda J.
Multicenter Study Verifying a Method of Noninvasive Continuous Cardiac Output Measurement Using Pulse Wave Transit Time: A Comparison with Intermittent Bolus Thermodilution Cardiac Output. Anesth Analg. 2012 Mar 30
2) Ralph F. Lee. Cardiac dysfunction in cirrhosis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology, Vol. 21, No. 1, pp. 125e140, 2007.
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